domingo, 23 de janeiro de 2011

QUEM REALMENTE SE ESQUECEU DE ALGUMA COISA?...

  Naquela manhã de sábado, o aroma do café posto à mesa desperta em Jaci velhas lembranças. Ali parada, sentada frente àquela mesa em sua cozinha, pensa em como os acontecimentos diários camuflam feridas do passado. Segue em seus pensamentos e lembra-se do último dia em que conversou com o seu pai...
                  Ele sem sair de seu carro lhe entrega uma blusa de frio. Era uma blusa que ela esquecerá na casa do pai há alguns dias. Ao dizer bom dia e agradecer-lhe pela entrega; o que seu pai pronúncia vem carregado de certa maldade temperada com doses de ironia:- “Minha filha, tão esquecida, judiação! Tão esquecidinha!
                 Jaci fica por segundos calada, tentando organizar o que sente e cenas da sua infância e adolescência vêem-lhe a mente de forma rápida! Em uma velocidade espantosa! É quando ela, se libertando de toda a angústia aprisionada em seu ser, responde ao pai: -“Não sou esquecida, não pai! Eu me lembro perfeitamente de tudo, mas de tudo mesmo, preste atenção: ’ Me lembro bem de todas as surras que levei, sem ao menos saber por quê...; dos palavrões que o senhor usava contra minha pessoa;...  do pouco caso que fazia dos meus sonhos para o futuro;... dos meus estudos interrompidos pelo seu egoísmo;... dos maridos que o senhor tentava (mesmo eu ainda não tendo idade), me empurrar goela abaixo;... Dê como o senhor falava mal e humilhava minha avó, (sua mãe), quando ela se doía pelos maus tratos que o senhor me dispensava. E sua irmã? È... a tia Bel, a qual o senhor e sua nova companheira manipulavam, ganhando com isso uma confiável empregada. Lembra-se disso?
            O senhor lembra que antes de conhecer a Joana moravas sozinho e que eu morava com sua mãe e sua irmã e que foram elas que me criaram? O senhor lembra?
          Lembre-se também que foi o senhor que adentrou nossa casa e tirou a paz, amor e respeito que havia naquele lar. O senhor lembra?
            Obrigada por trazer-me a blusa e se desculpe pelo seu esquecimento!
            Ao voltar a realidade Jaci se conteve, pensou em momentos alegres de sua vida, fugindo dessas lembranças inúteis. 
                                                     BOM DIA!!!!!
*      Beijos
Lidadri
                                                






sexta-feira, 21 de janeiro de 2011

CHOVERIA NAQUELA MADRUGADA

                   Praticamente todos os sábados ao cair da tarde dona Beatriz cumpria uma velha rotina, ia até a casa da amiga de muitos anos dona Eugênia, onde encontrava com outros velhos amigos para bater papo e jogar baralho. Esses encontros demoravam horas, geralmente dona Beatriz saia desses encontros por volta das duas ou três horas da manhã. Junto com ela, como companhia estava sempre sua neta Sylvia, uma garota de mais ou menos oito ou nove anos de idade, que brincava com os netos de dona Eugênia até cansar e dormir no tapete ou no sofá da sala. Na cozinha o bate-papo e jogos rolavam.
                  Naquela época não existia tantas maldades como hoje, as ruas mesmo na madrugada eram tranqüilas, os vizinhos se conheciam e geralmente a vila de qualquer bairro de São Paulo, seria como o lar de uma enorme família. Por isso a volta para casa de dona Beatriz e sua neta Sylvia era segura, a única preocupação talvez fosse o ataque de algum cachorro bravo ou as mudanças de tempo, fato que a natureza até hoje nos oferece. Pois é! Naquele sábado por volta da meia noite, os relâmpagos, trovoadas e uma chuva tímida no telhado dão sinal de fortes chuvas para mais tarde... Dona Beatriz resolve ir para sua casa, iria aproveitar enquanto a chuva forte não vinha. Apesar dos apelos de dona Eugênia para esperar dona Beatriz, se despede de todos acorda a neta e sai apressada para a rua. Morava perto dali, logo estaria em segurança com sua neta. A chuva começa a ficar forte.
                Andam rapidamente! Cai à chuva! Chuva, não! Aquilo é sem dúvida um grande temporal, os raios cortam o céu, os trovões ensurdecem, o vento sopra com violência. Dona Beatriz e sua neta estão molhadas até os ossos. Sylvia se engasga não sabe se respira ou se cospe a água que engole da chuva... Dona Beatriz e a neta andam abraçadas e não vêem a hora de chegar a lugar seco e seguro.
                Nunca pareceu àquelas duas criaturas que a casa onde moravam ficasse tão distante da casa de dona Eugênia. Ainda bem que asfalto já existia, e os solos das ruas em que pisavam eram asfaltados. Ah! Dona Beatriz havia se esquecido que a viela que encurtava a distância de uma rua a outra era de terra batida; isso quer dizer... Com aquele temporal caindo, como ir por lá? Teriam que acessar a avenida e atingir a rua onde moravam.
Na casa de dona Beatriz, sua filha Marieta anda de um lado para outro, preocupada, seu filho caçula e o mais velho dormem agasalhados confortavelmente em suas camas. A preocupação de Marieta é com sua mãe dona Beatriz e a filha Sylvia. Naquela época não havia celular, só as famílias mais abastadas financeiramente possuíam telefone fixo, telefone público, como nossos atuais e famosos orelhões. Ah! Esses?...Nem projeto havia. Ou seja, não havia como se comunicar com os familiares.  Continuam as duas andando rapidamente.


               Graças a Deus estavam próximas ao portão da casa! Elas olham para a casa como se visse uma miragem, as luzes estão acesas, abrem o portão e entram. Dona Marieta sai na varanda e desabafa em lágrimas e broncas toda ansiedade pela espera. Existe um ditado que se encaixa perfeitamente nesta narrativa:- ”Depois da tempestade sempre vem à bonança”. (desconheço autor).
               Dona Beatriz e a neta tiram as roupas molhadas e vão tomar um banho quente. Enquanto isso dona Marieta aliviada prepara um gostoso café com leite, biscoitos e bolo para as duas peraltas, Dona Beatriz sai do banho se enxuga e veste uma gostosa camisola, coloca um xale nas costas e junto com a neta que também sai do banho se enxuga e veste seu pijama de flanela, dirigem-se para a cozinha e tomam aquele delicioso café preparado com tanto amor e carinho por Marieta que agradece a Deus por tudo ter sido só um susto, sem maiores conseqüências.                                    Finalmente, avó e neta vão dormir em suas camas embaixo dos cobertores macios, cheirosos e quentinhos. Dormem tranqüilas embaladas pelo barulho da chuva que cai no telhado. Sylvia agradece baixinho pelo amor de sua mãe, de sua avó. E também de seus irmãos que dormem alheios a tudo.
              Agora, Sylvia já se tornou uma senhora, talvez tenha a idade que sua avó tinha naquela época. E que apesar do susto que passou ama tempos chuvosos, pois a chuva traz a ela lembranças daquela madrugada tão assustadora, mas compensada pelo amor e carinho e a proteção da avó e da mãe. Cada vez que chove ela sente o cheiro e o sabor daquele café com leite e daqueles biscoitos saboreados com imensa gratidão a Deus pela sua proteção.
              A chuva lhe traz o sentimento de estar amparada pela avó e a mãe que já não estão mais neste nível terrestre e dos irmãos que devem estar dormindo tranqüilos ao lado delas.
Dia 17/01/2011
14h. 41minu/tos./   Abraços,

  Lidadri.
                        
 






                       PAUL CÉZANNE


(19/01/1839 – 22/10/1906).

        172º Aniversário de Paul Cézanne.
              Nascido em 19 de janeiro de 1839, na França, Cézanne foi um pintor pós-impressionista, cujo trabalho forneceu as bases da transição da concepção do fer. artístico do século XIX para a arte radicalmente inovadora do século XX. Faleceu .
               A frase atribuída a Matisse e a Picasso, de que Cézanne “ é o pai de todos nós, deve sert levada em consideração.
FONTE: WIKIPÉDIA
Dia:19/01/2011, Ás 11h.05minutos.
  Abraços,

  Lidadri.
 

CHOVERIA NAQUELA MADRUGADA

CHOVERIA NAQUELA MADRUGADA

                   Praticamente todos os sábados ao cair da tarde dona Beatriz realizava uma velha rotina, ia à casa da amiga de muitos anos, Eugênia, onde encontrava com outros velhos amigos para bater papo e jogar baralho. Esses encontros demoravam horas, geralmente dona Beatriz voltava para sua casa por volta das duas ou três horas da manhã. Junto à ela como companhia, estava sempre sua neta Sylvia, uma garota de mais ou menos oito ou nove anos de idade, que brincava com os netos de  Eugênia até cansar e dormir no tapete ou no sofá da sala. Na cozinha o bate-papo e os jogos rolavam.
                  Naquela época não existia tantas maldades como hoje, as ruas mesmo na madrugada eram tranqüilas, os vizinhos se conheciam e geralmente as vilas de qualquer bairro de São Paulo, representava o lar de uma enorme família. Por isso a volta para casa de dona Beatriz e sua neta Sylvia era segura, a única preocupação talvez fosse o ataque de algum cachorro bravo ou as mudanças de tempo, fato que a natureza até hoje nos oferece. Pois é! Naquele sábado por volta da meia noite, ouve-se relâmpagos e trovoadas, começando  uma fina garôa cair no telhado dando o sinal de fortes chuvas para mais tarde... Dona Beatriz resolve ir para sua casa, iria aproveitar enquanto a chuva forte não vinha. Apesar dos apelos de Eugênia para esperar, dona Beatriz se despede de todos acorda a neta e sai apressada para a rua. Morava perto dali, logo estaria em segurança junto com sua neta. A chuva começa a ficar forte.
                Andam rapidamente! Cai à chuva! Chuva, não! Aquilo é sem dúvida um grande temporal, os raios cortam o céu, os trovões ensurdecem, o vento sopra com violência. Dona Beatriz e sua neta estão molhadas até os ossos. Sylvia se engasga não sabe se respira ou se cospe a água que engole da chuva... Dona Beatriz e a neta andam abraçadas e não vêem a hora de chegar a lugar seco e seguro.
                Nunca pareceu àquelas duas criaturas que a casa onde moravam ficasse tão distante da casa de Eugênia. Ainda bem que asfalto já existia, e os solos das ruas em que pisavam eram asfaltados. Ah! Dona Beatriz havia se esquecido que a viela que encurtava a distância de uma rua a outra era de terra batida; isso quer dizer... Com aquele temporal caindo, como ir por lá? Teriam que acessar a avenida e atingir a rua onde moravam.
Na casa de dona Beatriz, sua filha Marieta anda de um lado para outro, preocupada, seu filho caçula e o mais velho dormem agasalhados confortavelmente em suas camas. A preocupação de Marieta é com sua mãe dona Beatriz e a filha Sylvia. Naquela época não havia celular, só as famílias mais abastadas financeiramente possuíam telefone fixo, telefone público, como nossos atuais e famosos orelhões. Ah! Esses?...Nem projeto havia. Ou seja, não havia como se comunicar com os familiares.  Continuam as duas andando rapidamente.
               Graças a Deus estavam próximas ao portão da casa! Elas olham para a casa como se vissem uma miragem, as luzes estão acesas, abrem o portão e entram. Dona Marieta sai na varanda e desabafa em lágrimas e broncas toda ansiedade pela espera. Existe um ditado que se encaixa perfeitamente nesta narrativa:- ”Depois da tempestade sempre vem à bonança”. (desconheço autor).
               Dona Beatriz e a neta tiram as roupas molhadas e vão tomar um banho quente. Enquanto isso dona Marieta aliviada prepara um gostoso café com leite, biscoitos e bolo para as duas peraltas, dona Beatriz sai do banho se enxuga e veste uma gostosa camisola, coloca um xale nas costas e junto com a neta que também sai do banho se enxuga e veste seu pijaminha de flanela, dirigem-se para a cozinha e tomam aquele delicioso café preparado com tanto amor e carinho por Marieta que agradece a Deus por tudo ter sido só um susto, sem maiores conseqüências.                                   
              Finalmente, avó e neta vão dormir em suas camas embaixo dos cobertores macios, cheirosos e quentinhos. Dormem tranqüilas embaladas pelo barulho da chuva que cai no telhado. Sylvia agradece baixinho pelo amor de sua mãe,de sua avó e também de seus irmãos que dormem alheios a tudo.
              Agora, Sylvia já se tornou uma senhora, talvez tenha a idade que sua avó tinha naquela época. E que apesar do susto que passou ama tempos chuvosos, pois a chuva traz a ela lembranças daquela madrugada tão assustadora, mas compensada pelo amor, carinho e a proteção da avó e da mãe. Cada vez que chove ela sente o cheiro e o sabor daquele café com leite e daqueles biscoitos saboreados com imensa gratidão a Deus pela sua proteção.
              A chuva lhe traz o sentimento de estar amparada pela avó e por sua mãe que já não estão mais neste nível terrestre e dos irmãos que devem estar dormindo tranqüilos ao lado delas.
Dia 17/01/2011
14h. 41minu/tos./   Abraços,

  Lidadri.
                        
 





AMOR ANIMAL

                  
             LARA                                                                      ZUCKER
                                           AMOR ANIMAL

Trinta de dezembro de 2010, minhas filhas saem de Criciúma, Santa Catarina, às 20h. 50minutos para  curtir a passagem do ano comigo e com a irmã caçula. Moramos em São Paulo, no bairro da Penha. De carro gastarão aproximadamente umas oito horas para chegar, vai depender do trânsito e das condições da pista. Com a Nati e a Tati vem a Lara, uma linda, bem tratada e mimada cadelinha vira-lata.
        Depois dessa minha noite mal dormida, (claro! a preocupação é grande duas moças e um  cachorrinha em um carro)... Vamos ter fé com a proteção de Deus chegarão bem.      Elas estão percorrendo rodovias freqüentadas por experientes caminhoneiros e pior ainda, a maioria é machista. Então!...Imaginem  a noite que passei. Mas tudo bem, elas finalmente chegam por voltas das 05h. 30minutos da manhã do dia 31/125. Que alívio!
        Bom, aqui em São Paulo  moro com minha filha Ellen e um belo cachorro da raça shinauzer, porte médio, (Zucker, que traduzindo da língua alemã para o nosso português significa "Açúcar"), também muito lindo, mimado, ciumento e doidinho em seus dezenove meses para namorar. 
         Imagine 5h e 30minutos, todos os vizinhos dormindo e esses dois animaizinhos se encontrando, meu Deus! Que fuá! A gente não sabia se nos cumprimentávamos, se os soltávamos... Se os prendíamos... Desespero total! Tenho certeza que fomos muito ofendidas no último dia do ano de 2010. Graças a Deus os latidos dos nossos tão adoráveis bichinhos não nós deixaram ouvir um monte de palavrões emitidos por nossos revoltados e sonolentos vizinhos. Bem, deixa pra lá.
          As 8h. 30minutos mais ou menos elas e nossos bichinhos de estimação dormem, eu preparo o café... Logo escuto Tati vindo para a cozinha à procura de um gole de café para poder acender um cigarro, percebe-se que o silêncio vai terminar... Opa! o Zucker acordou e vem chegando! Ih! lá vem a Lara. É agora que tudo recomeça. E assim... depois de muito pega, solta, larga... eles começam a se entender, ai, é só brincadeiras. Lógico o Zucker tá querendo transar com a Lara... a Lara é uma cadelinha de sete meses e não está no cio, sem contar que é uma cadelinha esbelta e ligeira, escorrega mais que quiabo, o Zucker tenta, tenta e tenta até que desisti. Finalmente tornam-se amigos. Que lindo! È só brincadeiras, parece que o Zucker se apaixonou, toma tanto cuidado com a Lara que nos as donas começamos a nos preocupar com a hora da separação. Não deu outra! Chegou o dia "D"!  02/01/2011, Minhas filhas estão se preparando para pegar a estrada de volta para Criciúma...
         A Nati acha melhor saírem escondidas assim eles não sofrerão tanto, eu e as outras meninas achamos melhor agir de acordo com a realidade. Vencemos! Todas as bagagens no carro, a Lara já no colo da Nati, pois a Tati vai dirigir, e o Zucker já desconfiado,  percebe algo estranho, ou seja, a Lara vai embora. Pronto! Os abraços, os beijos, boa viagem, me liga e lá vão elas e a Lara.
         Não dá para acreditar, mas a tristeza que tomou conta do Zucker me entristeceu também, ele passou uns três dias sem quase nada comer ou beber. Seus olhos fitavam pela janela da sala o vazio deixado por Lara. Sinceramente eu chorei. Estamos agora no dia 10/01/2011, ele melhorou bastante, mas às vezes seus olhos me fitam com tristeza como a perguntar: -"Onde está minha amiguinha"?
         Ah! Um momento, o carteiro está chamando..., Olha, que legal! A Lara mandou uma bolinha para o Zucker e junto uma cartinha latindo: - au au,au au! au, au...
Tradução:- Zucker...Meu amor!Tenho muitas saudades!Beijos Lara.
Minha filha Nati é tão criativa...  10/01/2011                  16h. 34minutos.   Abraços,

RONALDINHO GAUCHO

RONALDINHO GAÚCHO                                                                             

                                  

               Ronaldo de Assis (Ronaldinho Gaúcho) nasceu em porto Alegre, capital do Rio Grande do Sul. Filho de Dona. Miquelina de Assis e do Senhor João Moreira, em 21 de março de março de1980. Iniciou sua carreira no time local Esporte Clube Cruzeiro. Tendo um excelente drible foi contratado para jogar em vários times europeus, agora está de volta ao Brasil, porém sua contratação por times brasileiros esta causando polêmicas.                                             
                    Ronaldinho Gaúcho está mesmo a caminho do Flamengo. Luiz Gonzaga Belluzzo, presidente do Palmeiras anunciou a desistência das negociações, como já havia feito a direção do Grêmio no último sábado.
                   O presidente do Grêmio e do palmeiras criticaram a postura de Roberto de Assis, irmão e procurador de Ronaldinho Gaúcho.

                   “Está havendo um leilão e não vou compactuar com esse tipo de comportamento”, afirma o dirigente do Palmeiras.






 




                   
   09/01/2011 – 20h34minutos.   Abraços,

   Lidadri
 

UM BREVE RELATO SOBRE CHICO ANYSIO

                                UM BREVE RELATO SOBRE “CHICO ANYSIO”

                                                                                  


           Em 1937, chega ao Rio de Janeiro, vindo de Maranguape, cidade do interior do Ceará, junto a seus familiares.  Francisco Anysio de Oliveira Paula Filho. “CHICO ANYSIO”.                                                [D1] 
         As brincadeiras pelos verdes campos de Maranguape ficam na memória, em seus seis anos de idade experimenta uma nova maneira de viver. Rio de Janeiro! Nada haver com sua terra nata, da casa grande em que morava e que ainda faz parte daquele cenário. Seus familiares Instalam-se em uma pequena pensão situada em um bairro do Rio, depois de alguns meses vão para outra pensão. E assim cresce o menino, “CHICO ANYSIO”, estudou nos colégios do Rio de Janeiro e seu primeiro emprego foi na rádio Guanabara, onde exerceu várias funções, inclusive jornalista esportivo.                           
        Em 1950, foi trabalhar na famosa rádio Mayrink Veiga, muitos ainda se lembram, foi uma das mais famosas, talvez o maior meio de comunicação da época.  “CHICO ANYSIO” não só se aventurou no jornalismo esportivo como também no teatro, literatura e pinturas, além de ter gravado várias canções de grande sucesso. Em 1957 estréia na TV Rio, o programa “Noite de Gala”.
      Casou-se por seis vezes e teve sete filhos um deles adotivo, é tio do ator Marcos Palmeira e da atriz Cininha de Paula, sendo também tio-avô da atriz e diretora Maria Malta. Atualmente está casado com a empresária Malga Di Paula.
      Se continuasse a escrever sobre “CHICO ANYSIO”, seria esse texto um livro de muitas páginas, porém como escrevi no início; este é só um breve relato desse nosso grande humorista, de nosso grande artista, como se fosse possível citar em poucas palavras todos os personagens que por ele foi criado e que alegraram algumas horas de nossas vidas, quando assistíamos aos seus programas pela TV Globo ou qualquer outro veículo de comunicações.
Admiro o talento e maestria de CHICO ANYSIO, desde a década de 70 quando fui a um teatro da Cidade de São Paulo, assistir sua apresentação no monologo “UMA NOITE COM CHICO ANYSIO”.
    Ele foi internado em agosto no hospital Samaritano, no Rio, para realizar uma operação no intestino. Vamos pedir em oração pelo seu pronto restabelecimento, pois diz às notícias que após a cirurgia Chico Anysio adquiriu uma pneumonia.   06/01/2011     8h37minutos...

  Abraços,

   Lidadri
 

ABRIGOS A FAVOR DO SOL E DA CHUVA

05/01/2010  Abraços,

   Lidadri.
                                      ABRIGOS A FAVOR DO SOL E DA CHUVA.

                       As pessoas que dependem de transportes públicos, como ônibus ou lotação não podem negar. É uma vergonha!
                         A prefeitura de Guarulhos "reformou” os abrigos dos pontos de ônibus que na verdade deveriam ser chamados de desabrigos.   
                          Quando chove as pessoas que esperam conduções ficam com os pés ensopados. Se fizer calor e essas pessoas procurem a sombra, com certeza serão atropeladas       ou então perderão o ônibus, pois estarão tão distante do ponto que mesmo correndo não chegarão a tempo de apanhá-lo.
                          Não é possível que o responsável desse projeto não tenha consciência do que faz. Pior ainda é o indivíduo que o aprova. Estão usando dinheiro público! Então, faça algo que realmente traga o benefício e conforto que todo e qualquer cidadão tem direito.
                        Pena eu não ter fotos para expor aqui, mas sei que qualquer pessoa que depende de transporte público para ir e vir concordará com o exposto neste texto.
                        Vamos lutar para que os responsáveis por projetos públicos usem nosso dinheiro de maneira inteligente, ou seja: VAI FAZER?... ENTÃO FAÇA BEM FEITO.
05/01/2011                                  

ABRIGOS A FAVOR DO SOL E DA CHUVA

terça-feira, 14 de dezembro de 2010

ABRIGOS A FAVOR DO SOL E DA CHUVA

         As pessoa que dependem de ônibus como meio de transporte não podem negar. É uma vergonha!
         A Prefeitura Municipal de Guarulhos colocou novos abrigos nos pontos de ônibus que na verdade desabrigam.
          Quando chove as pessoas que esperam  condução ficam com os pés ensopados. Se faz calor e essas pessoas procuram a sombra, com certeza serão atropeladas ou então perderão o ônibus, pois estarão tão distante do ponto que mesmo correndo não chegarão a tempo de apanhá-lo.
         Não é possível que  o responsável desse projeto não tenha consciência do que faz. Pior ainda é o indivíduo que o aprova.
         Estão usando dinheiro público! Então, faça algo que realmente traga conforto e a proteção que todo e qualquer cidadão tem direito.
        Pena eu não ter fotos para expôr aqui, mas sei que qualquer pessoa que depende de ônibus para ir e vir concordará com o exposto.
        Vamos nos unir, debater fazer com que usem o dinheiro público de maneira inteligente ou sejá: VAI FAZER?...ENTÃO FAÇA BEM FEITO.

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